DIVULGAÇÃO DE DADOS GERAIS
TOTAL DE CADASTRADOS NO DF: 58 praticantes brasilienses
Obs.: Tivemos um total de 62 cadastros, mas 4 desses são de praticantes de outros estados que tem relação com projetos futuros da Movimente. Portanto trataremos aqui de informações relativas aos 58 praticantes de Brasília.
Obs.: Tivemos um total de 62 cadastros, mas 4 desses são de praticantes de outros estados que tem relação com projetos futuros da Movimente. Portanto trataremos aqui de informações relativas aos 58 praticantes de Brasília.
DADOS POR REGIÃO
Para facilitar a divulgação, dividimos o DF em 5 setores, de acordo com sua abrangência. Veja a seguir as quantidades, a descrição de cada setor e as RA’s que o compõem:
19 tracers no Setor Central – Área que circunda o Lago Paranoá, onde estão os picos tradicionais como 308 Sul e 303 Sul. É composta por: Brasília, Lago Sul, Lago Norte, Cruzeiro, Guará e Vila Planalto.
17 tracers no Setor Norte – Área caracterizada por variações de relevo, vegetação, trilhas e pouca conurbação, onde os treinos sempre tiveram maior tendência a serem militarizados. É composta por: Sobradinho 1 e Sobradinho 2.
13 tracers no Setor Oeste – Área que fica ao longo da via EPTG e onde está a maior parte do Metrô, tendo grande conurbação entre as cidades. É a maior concentração populacional do DF, com mais de 1 milhão de habitantes. É composta por Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Riacho Fundo 2. Nesse setor se localiza a área onde está sendo criado o CT da Movimente.
7 tracers no Setor Sul – Área limítrofe a região mais importante do Entorno, caracterizada pela vegetação, trilhas e picos muito bons. Já foi um pólo do parkour em Brasília. É composta por: Gama e Santa Maria.
7 tracers no Setor Sul – Área limítrofe a região mais importante do Entorno, caracterizada pela vegetação, trilhas e picos muito bons. Já foi um pólo do parkour em Brasília. É composta por: Gama e Santa Maria.
2 tracers no Entorno – Área em forma de anel, que circunda o DF, mas é de administração do estado de Goiás. Um tracer cadastrado em Planaltina de Goiás/GO e outro em Santo Antônio do Descoberto/GO.
Temos apenas 5 traceuses se cadastradas.
Temos 39 praticantes que têm, ou irão completar 18 anos em 2010.
Temos 19 praticantes com menos de 18 anos.
O tracer mais velho de tem 29 anos.
A média de idade entre os praticantes foi de 18,9 anos.
O praticante mais antigo é Alberto Brandão, que iniciou seus treinos em 2004.
O pico mais visitado é a tradicional 308 Sul.
RELATÓRIO FINAL
Os dados revelam que há uma concentração de praticantes na região central do DF, fazendo com a maioria dos tracers dos arredores passem a freqüentar o centro da cidade para treinar.
Verificando a idade dos praticantes, notamos que a maior parte dos praticantes cadastrados são maiores de 18 anos. Recordando da divulgação feita em agosto, podemos concluir que os praticantes mais novos não têm procurado se informar em relação ao parkour.
Pela quantidade de traceuses cadastradas, e recordando das várias que deixaram os treinos, notamos que não há de nossa parte estímulo para que as traceuses permaneçam treinando. Essa conduta de incentivo deve emanar dos tracers mais antigos e de uma organização focada na melhoria da cena local.
Em relação ao total de 58 tracers, recordando da quantidade de praticantes que estavam no ParTour Brasília 2010, que certamente teve mais de 50 praticantes, somado aos poucos cadastros de iniciantes, podemos concluir que aproximadamente 50% dos praticantes não realizou cadastro, e os cadastrados, em sua maioria, são os tracers com mais tempo de treino e realmente dedicados ao treino sério.
Concluímos que, pela falta da busca por informação, um levantamento feito de forma esporádica torna-se parcialmente ineficiente, não atingindo o principal objetivo, que é alcançar os iniciantes e praticantes mais novos. Visto a constante procura por novos vídeos na internet, e a quantidade de pessoas interessadas em ingressar no parkour que surgem sempre que um evento é realizado, nossos próximos testes de cadastro devem ser feitos a partir da vinculação de vídeos e/ou eventos.
Concluímos que, pela falta da busca por informação, um levantamento feito de forma esporádica torna-se parcialmente ineficiente, não atingindo o principal objetivo, que é alcançar os iniciantes e praticantes mais novos. Visto a constante procura por novos vídeos na internet, e a quantidade de pessoas interessadas em ingressar no parkour que surgem sempre que um evento é realizado, nossos próximos testes de cadastro devem ser feitos a partir da vinculação de vídeos e/ou eventos.
Direção Movimente